Meu corpo grita na imensidão
De cada amanhecer escuro,
Na esperança de sentir
Um toque seu em meu corpo.
No acordar da ausência do teu ser,
Pedindo o calor do seu amor
No acalento da minha alma.
Como brisa suave e fria
Em meu corpo em chamas,
E a triste certeza de quem se foi
Inundando um coração partido
Com a lembrança de nos dois.
De um amor sublime,
Na visão de quem pode ser,
Um amor caliente, envolvente;
Que nos mata friamente de prazer.
(Liu Bernardo – A. F.)
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