No desequilíbrio da vida
O bêbado caminha sem rumo
Cantando sua alegria de copo
Em cada esquina uma parada
Em cada parada uma garrafa
Em cada porre uma ilusão
A vida errante sem destino
Indo e vindo cambaleante
Desejo de vida anestesiada
Para cada queda um novo
levantar
Para cada amor uma desilusão
Para cada desilusão um novo
amor
O botequim tem a cura do mal
A cura de um coração
descrente
Até que o amor te faça de
novo doente
Nenhum comentário:
Postar um comentário