Um homem
caminhava cambaleante,
Ultrajado e ferido em seu orgulho,
De sua boca saia um grito silencioso;
Olhar triste e desesperançoso.
Nada se entendia em sua angustia,
Angustia suplicantemente doentia.
O olhar pálido de um moribundo,
Sofrimento imposto por nosso mundo.
O ultrajante declínio moral do ser humano
Em uma sociedade suja e imoral,
Que castiga implacavelmente seu cidadão
Deixando-lhe indefeso e sem reação.
Pobre homem que grita em silencio,
Desesperado em seu pedido de socorro
À espera de uma única e simples moeda,
Que o faça dar mais um passo nesta vida.
Sobrevivência torturante e dolorida
Ultrajado e ferido em seu orgulho,
De sua boca saia um grito silencioso;
Olhar triste e desesperançoso.
Nada se entendia em sua angustia,
Angustia suplicantemente doentia.
O olhar pálido de um moribundo,
Sofrimento imposto por nosso mundo.
O ultrajante declínio moral do ser humano
Em uma sociedade suja e imoral,
Que castiga implacavelmente seu cidadão
Deixando-lhe indefeso e sem reação.
Pobre homem que grita em silencio,
Desesperado em seu pedido de socorro
À espera de uma única e simples moeda,
Que o faça dar mais um passo nesta vida.
Sobrevivência torturante e dolorida
Em seu corpo e em sua alma,
E o próximo esta tão próximo e finge não ver
Uma mão estendida se fazendo perceber.
Sua sina me deixa sem rima;
Siga seu destino meu irmão
E que DEUS nos dê seu perdão.
E o próximo esta tão próximo e finge não ver
Uma mão estendida se fazendo perceber.
Sua sina me deixa sem rima;
Siga seu destino meu irmão
E que DEUS nos dê seu perdão.